Acompanhe o comportamento dos principais índices dos mercados acionários e das moedas para esta quarta-feira (01/04).
ÁSIA – Ao final, o índice Hang Seng da bolsa de Hong Kong ficou em queda de 2,19% a 23.085 e o índice Shenzhen Composite ficou em queda de 0,35% a 1.660. O índice Xangai ficou em queda de 0,57% a 2.734. O índice FTSE Straits Times, bolsa de Singapura, ficou em queda de 1,65% a 2.440. O índice S&PASX 200, bolsa de Sidney, ficou em queda de 3,58% a 5.258. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em queda de 4,50% aos 18.065. O índice Kospi, Seul, ficou em queda de 3,94% a 1.685. O índice Sensex, bolsa da Índia, ficou em queda de 4,08% os 29.468. O índice Taiex, bolsa de Taiwan, ficou em queda de 0,46% aos 9.663. O índice MSCI Asia Pacific caiu 2,1%.
Os mercados acionários asiáticos recuaram nesta quarta-feira, com o coronavírus ganhando força novamente na região. O destaque negativo ficou com a bolsa de Tóquio, em dia de indicadores relevantes para o país, para a China e Austrália.
EUROPA – Há pouco, o índice Stoxx Europe 600 seguia em queda de 3,44% aos 309. 05 pontos em Londres; o FTSE-100 (Londres) seguia em queda de 3,93% aos 5.448 pontos; o DAX 30 (Frankfurt) seguia em queda de 4,15% a 9.524 pontos; o CAC 40 (Paris) seguia em queda de 4,37% a 4.205 pontos; o FTSE-MIB (Milão) seguia em queda de 2,39% aos 16.642 pontos; o Ibex 35 (Madri) seguia em queda de 2,92% a 6.588 pontos; e o PSI-20 (Lisboa) seguia em queda de 2,53% a 3.966 pontos.
Os mercados acionários da Europa estão escorregando nesta segunda etapa das negociações. O que se vê é o temor ante a pandemia e dando sinais de um início fraco para o novo trimestre, depois que especialistas previram um número impressionante de 100 mil a 240 mil mortes nos Estados Unidos. Os impactos econômicos já estão sendo sentidos nos primeiros indicadores. O índice pan-europeu fechou o primeiro trimestre com uma perda de 23%, a maior desde o terceiro trimestre de 2002. O DAX recuou 2,7%, o CAC 40 caiu 3% e o FTSE 100 perdeu 3%. A agenda da região está carregada.
ESTADOS UNIDOS: O Dow Jones (futuros) opera em queda de 3,48% aos 20.994 pontos. O S&P (futuros) opera em queda de 3,36% aos 2.483 pontos. O Nasdaq (futuros) opera em queda de 2,67% aos 7.578 pontos.
Os futuros de índices de ações apontaram para uma abertura no negativo, depois que o mercado dos Estados Unidos registrou seu pior desempenho trimestral desde 2008, quando o presidente Donald Trump alertou que duas semanas “muito, muito dolorosas” estão à frente, enquanto a pandemia do COVID-19 continua. Em dia de agenda cheia, o índice DXY, que avalia o desempenho do dólar na cesta de moedas, está em alta de 0,65% a 99,69.
BRASIL: O Ibovespa abriu em queda e neste momento recua 4,36% aos 69.837 pontos. O dólar comercial opera em alta de 0,91% aos R$5,242 para a venda.
A bolsa de valores de São Paulo abriu em queda forte nesta quarta-feira, com os sinais de mais um dia de vendas. O dados da atividade industrial de fevereiro, medidos pelo IBGE, bem como os demais indicadores da indústria divulgados hoje pela FGV/Ibre, são destaques da agenda. Entretanto, neste ambiente de maior aversão ao risco, os investidores deverão manter o foco nos mercados globais. Além disso, medidas anunciadas pela Petrobras, com o corte na produção, juntamente com as da BR, cortando pagamentos de dividendos, entre outras medidas, também deverão pesar nos desempenhos dos papéis. Por fim, o dólar comercial está avançando.
Commodities
O petróleo referência Brent opera em queda de 4,33% aos US$25,21 o barril negociado na bolsa Mercantil de Futuros de Londres.
O petróleo WTI seguia em queda de 0,93% aos US$20,29 o barril na bolsa Mercantil de Futuros, Nova York.
O preço do ouro segue em alta de 0,21% a US$1.600,00 a onça na bolsa Mercantil de Futuros, Nova York.
O minério de ferro negociado no porto de Qingdao, China, ficou em queda de 1,00% a US$82,49 a tonelada seca e com 62% de pureza.