Acompanhe o comportamento dos principais índices dos mercados acionários e das moedas para esta terça-feira (10/03).
ÁSIA – Ao final, o índice Hang Seng da bolsa de Hong Kong ficou em alta de 1,41% a 25.392 e o índice Shenzhen Composite ficou em alta de 2,42% a 1.887. O índice Xangai ficou em alta de 1,82% a 2.996. O índice FTSE Straits Times, bolsa de Singapura, ficou em alta de 1,80% a 2.832. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 0,85% aos 19.867. O índice S&PASX 200, bolsa de Sidney, ficou em alta de 3,11% a 5.939. O índice Kospi, Seul, ficou em alta de 0,42% a 1.962. O índice Taiex, bolsa de Taiwan, ficou em alta de 0,24% aos 11.003.
Na Ásia, as bolsas fecharam em alta. O índice regional de ações MSCI Asia Pacific também ficou no azul, depois do susto de ontem. No Japão, a possibilidade de o governo adotar medidas de estímulo animou os investidores. Na China, os dados divulgados hoje mostraram que a inflação ao consumidor desacelerou passando de 5,4% em janeiro para 5,2% em fevereiro. Já os preços ao produtor tiveram queda anual de 0,4% em fevereiro, voltando a mostrar deflação à medida que as fábricas suspenderam operações por causa do coronavírus. Hoje, para mostrar que a cidade de Wuhan está voltando ao normal, o presidente Xi Jinping fez uma visita e declarou que em breve tudo estará funcionando.
EUROPA – Há pouco, o índice Stoxx Europe 600 subia 2,52% aos 348.06 em Londres; o FTSE-100 (Londres) seguia em alta de 3,14% aos 6.150; o DAX 30 (Frankfurt) seguia em alta de 2,42% a 10.874; o CAC 40 (Paris) seguia em alta de 2,78% a 4,838; o FTSE-MIB (Milão) seguia em alta de 0,97% aos 18.698; o Ibex 35 (Madri) estava em alta de 1,94% a 7.854; e o PSI-20 (Lisboa) seguia em alta de 3,61% a 4.421.
As bolsas de valores europeias estão operando no azul, com os investidores tentando reparar as perdas de ontem. O que se vê é a recuperação também dos preços do petróleo, depois da forte desvalorização com a disputa entre a Rússia e a Arábia Saudita. As moedas estão estabilizadas. Na Itália o governo colocou todo o país em quarentena até abril por conta da propagação da doença. Na região foram apresentados indicadores.
ESTADOS UNIDOS: O Dow Jones abriu em alta de 3,80% aos 24.766 pontos. O S&P abriu em alta de 3,60% aos 2.844 pontos. O Nasdaq opera em alta de 3,52% aos 8.228 pontos.
As expectativas de que o presidente Donald Trump anuncie amplas medidas de estímulo fiscal, atenuando os efeitos da desaceleração global sobre a economia americana, o que deverá pautar o comportamento da bolsa de Nova York. O clima de menor aversão ao risco eleva o juro pago pelo T-Bond de 10 anos, mas ainda permanece abaixo de 1% ao ano. O índice DXY está operando em alta.
BRASIL: Ibovespa abriu em alta forte de 2,47% aos 88.191 pontos. O dólar comercial opera em queda de 1,12% aos R$4,672 para a venda.
A bolsa de valores de São Paulo segue em alta, com os investidores tentando recuperar as vendas de ontem. O sinal externo deverá pautar o comportamento do Ibovespa. O radar deverá permanecer no anúncio do governo americano, que prometeu mais aportes para combater os impactos do coronavírus sobre a economia americana. O IBGE apresentou os dados da produção industrial de janeiro, com recuperação de dois meses. Brasília segue no radar, com o presidente Jair Bolsonaro voltando da viagem aos Estados Unidos. O dólar dá sinais de queda, com o Banco Central do Brasil ofertando US$2 bilhões em leilão à vista. Rússia e Arábia Saudita prometem acordos nas questões relacionadas ao petróleo, uma disputa que derrubou todos os mercados nas negociações de ontem.
Commodities
O petróleo referência Brent opera em alta de 8,32% aos US$37,22 o barril negociado na bolsa Mercantil de Futuros de Londres.
O petróleo WTI seguia em alta de 7,74% aos US$3354 o barril na bolsa Mercantil de Futuros, Nova York.
O preço do ouro segue em queda de 0,67% a US$1.664,40 a onça na bolsa Mercantil de Futuros, Nova York.
O minério de ferro negociado no porto de Qingdao, China, ficou em alta de 4,70% a US$92,09 a tonelada seca e com 62% de pureza.