As bolsas na Ásia fecharam com ganhos nesta segunda-feira (08). Os índices da China subiram, com o país registrando zero casos de infecções por coronavírus depois de dois meses. Por outro lado, cresceram as expectativas para aprovação do pacote fiscal dos Estados Unidos.
Ao final, o índice Hang Seng, bolsa de Hong Kong, fechou em alta de 0,11% aos 29.319 pontos. O índice Xangai, China, ficou em alta de 1,03% aos 3.532. O índice Shenzhen Composite ficou em alta de 1,21% a 2.360 e o ChiNext (ETF) ficou em alta de 2,43%. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 2,12% aos 29.388. O índice FTSE Straits Times, bolsa de Singapura, ficou em alta de 0,84% aos 2.931. O índice Sensex, bolsa de Mumbai, Índia, ficou em alta de 1,22% aos 51.348. O índice XJO, bolsa de Sidney, ficou em alta de 0,59% aos 6.880. O índice Kospi, Seul, ficou em queda de 0,94% a 3.091 pontos. O índice Taiex, bolsa de Seul, ficou em alta de 0,61% aos 15.802 pontos. O índice regional de ações, MSCI Asia Pacific, fechou com alta de 0,80%.
Na China, as ações subiram com o país relatando zero novos casos locais do novo coronavírus pela primeira vez em dois meses. A concentração das autoridades permanece nos cuidados para impedir a propagação da doença.
Por outro lado, os investidores também estão animados com as últimas medidas de reforma para o mercado de ações.
O órgão regulador de Valores Mobiliários da China aprovou a fusão do conselho principal da Bolsa de Valores de Shenzhen com o conselho das PMEs.
Os analistas do mercado financeiro chinês aplaudiram as reformas, já poderão ajudar no desenvolvimento de pequenas e médias empresas por meio de financiamento direto.
No Japão, as ações japonesas subiram na segunda-feira, com Nikkei e Topix atingindo máximos em 30 anos, com os fortes lucros corporativos aumentando a confiança dos investidores para uma recuperação econômica.
O bom humor na região também ocorreu com as vacinas chegando, mas com as atenções para o pacote fiscal dos Estados Unidos, com os democratas abrindo caminho para a aprovação de US$1,9 trilhão.
Na região, as agendas estavam vazias.