Os mercados asiáticos, como os demais ao redor do mundo, também fecharam com ganhos nesta terça-feira. O humor renovado se deu com a esperança de uma vacina eficaz para combater a pandemia de coronavírus.
Ao final, o índice Hang Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em alta de 2,31% aos 25.635. O índice Xangai, China, ficou em alta de 0,20% aos 3.320. O índice Shenzhen Composite ficou em alta de 0,72% a 2.232. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 0,73% aos 22.884. O índice FTSE Straits Times, bolsa de Singapura, ficou em alta de 0,50% aos 2.629. O índice Kospi, Seul, ficou em alta de 1,39% a 2.228. O índice Sensex, bolsa da Índia, ficou em alta de 1,37% os 37.930. O índice Taiex, bolsa de Taiwan, ficou em alta de 1,83% aos 12.397. O índice XJO, bolsa de Sidney, ficou em alta de 2,58% aos 6.156.
Nesta segunda-feira (20), o mundo ouviu a notícia muito aguardada sobre a COVID-19, que foi a resposta positiva de uma vacina. A gigante AstraZeneca e os cientistas da Universidade de Oxford relataram que sua vacina experimental contra o coronavírus provocou uma resposta imune protetora em centenas de pessoas que receberam uma dose inicial.
A descoberta é seguida por demais empresas, como uma em desenvolvimento pelos Institutos Nacionais de Saúde e Moderna Inc. dos Estados Unidos. A previsão é de que os testes finais ocorram até o dia 27 deste mês.
Enquanto, isso as populações asiáticas estão se adaptando ao “novo-normal”, com as economias reabertas, com pessoas fazendo compras e comendo fora, enquanto fazem distanciamento social e usam máscaras.
Recentemente, em Tóquio, o número de casos chegou a três dígitos num único dia, porém, o Japão não registra novas casos de mortes.
Em dia de agenda enfraquecida, o Japão apresentou o índice de preços ao consumidor, que ficou inalterados em junho em relação ao ano anterior.
O índice, que inclui derivados de petróleo, mas exclui os preços de alimentos frescos, ficou em 0,1% ao ano. Retirando o efeito de alimentos frescos e energia, os preços ao consumidor subiram 0,4% em junho em relação ao ano anterior. Os dados são do Governo do Japão.
*Ivonete Dainese com Associated Press