A bolsa de Nova York fechou em alta nesta quinta-feira (11/03). O mercado digeriu a aprovação do pacote de US$1,9 trilhão de ajuda econômica. No meio desta tarde, o presidente Joe Biden assinou Lei na Casa Branca, Washington, DC..
Ao final, o Dow Jones subiu 0,58% aos 32.485 pontos. O S&P ficou em alta de 1,04% aos 3.939 pontos. O Nasdaq ficou em alta de 2,52% aos 13.398 pontos.
Na noite de ontem, a Câmara dos Representantes aprovou o pacote de US$ 1,9 trilhão para subsidiar os cidadãos e empresas dos efeitos da COVID-19. No meio desta tarde, o presidente Joe Biden registrou sua primeira grande vitória ao sancionar a nova Lei.
A medida fornece US $ 400 bilhões para pagamentos diretos de US$ 1.400 para a maioria dos americanos, US $ 350 bilhões em ajuda aos governos estaduais e locais, uma expansão do crédito tributário infantil e aumento do financiamento para distribuição de vacinas. Segundo o presidente, os cheques de US$1.400 serão repassados para as famílias americanas a partir do próximo sábado (13).
Ainda no começo desta tarde, o Congresso também aprovou mais de US $ 20 bilhões em assistência emergencial para subsidiar os aluguéis.
Nesta sessão, os rendimentos dos títulos do Tesouro estabilizaram ao longo da curva e os investidores embolsaram ganhos com as ações de tecnologia.
Entre as ações com ganhos no Nasdaq ficaram as da Vir Biotechnology, 15,01%, depois de declarar que seu anticorpo para a COVID-19 reduz o risco de morte.
Entre as ações com ganhos no Dow Jones ficaram as da Boeing, alta de 2,71%, as da Nike, alta de 2,62%, as da Microsoft, alta de 2,03%, as da Intel, alta de 1,70%, e as da Apple, alta de 1,65%. Na contramão ficaram as ações da Verizon, queda de 2,75%, as da Coca-Cola, queda de 1,09%, as do McDonald’s, queda de 0,82%, e as da Caterpillar, queda de 0,59%.
Nos Estados Unidos, os dados do emprego também seguiram alimentando a disposição para o risco. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram e o número de vagas de emprego pouco mudou chegando a 6,9 milhões no último dia útil de janeiro, informou o Departamento de Análises Econômicas.
As contratações mudaram pouco em 5,3 milhões, enquanto o total de separações diminuiu para 5,3 milhões. Dentro das separações, a taxa de demissões e as taxas de dispensas e dispensas mudaram pouco, 2,3% e 1,2%, respectivamente.
*Por Ivonéte Dainese com agências internacionais e relatórios